Solidariedade, colaboração e bons conselhos são particularmente necessários para vencer esta crise que não pode continuar a ser endémica. Disse Cavaco, com certeza...
Os discursos do Cavaco são sempre duma banalidade, formal e material, que a todos nos deveria envergonhar.

Cavaco é um parolo sacado de Boliqueime, mas que ainda não saiu do poço de Boliqueime.
Cavaco nem sequer aprendeu que não se come ou não se mastiga com a boca aberta.
Cavaco cuspilha quando quer falar...
Cavaco faz doer, até magoar, a língua Portuguesa. O solecismo é a sua prática…
É que Cavaco não sabe gramática. Nem literatura. Nem História. Nem quem escreveu “Os Lusíadas”.
Cavaco é capaz de dizer que Vasco da Gama descobriu a Índia…que mandamos na China e no Japão.
Cavaco pensa a nossa História à medida do nosso prestígio no jogo da bola.
Cavaco sempre me embaraça. Não sei se arrota à mesa nos concílios europeus, mas julgo que sim.
Aposto que Cavaco nunca leu um romance. Nem sequer um conto. E muito menos um poema.
Cavaco mexe-me com a espinal medula.
Trepa-me pela garganta, como se fosse um vómito, uma azia triste, quando ele espuma na retórica de chefe.
Triste e pelintra país este que se deixa representar por um Cavaco…
Vale-me ser periférico e estar bem longe do bafio que escorre de Belem…
Sopapos